Com cerca de 50 anos a pugnar pela felicidade dos meus compatriotas, não posso ficar silencioso perante a avalanche de atropelos à dignidade a que temos direito.
Ao ouvir os comentários dos representantes dos Partidos políticos acerca dos sinais que a sociedade está a dar e dos argumentos publicados pela SEDES e por outros honestos cidadãos, percebi que essa "gente dos partidos políticos" não está neste país. Já chega de mentiras, de notícias encomendas para encobrir grossas maroscas, de fazerem dos cidadãos uma cambada de pategos... Criem "justos e eficazes instrumentos" para aplicação da justiça em tempo útil; deixem de fazer leis à medida dos vossos próprios interesses e dos interesses dos vossos amigos e clientela - cambada de vigaristas entrincheirados à volta dos dinheiros e dos bens do Estado. Acordem para a realidade, antes que o "POVO" indignado se revolte com a fúria dos danados; antes que comecem as perseguições aos "carrascos" das suas vidas, aos responsáveis pelo seu sofrimento, aos responsáveis pelo aniquilamento dos elementares direitos de cidadania - enfim, responsáveis por esta onda de infelicidade que grassa no país.
Chega de comilões dos bens do POVO que trabalha e luta para sobreviver, enquanto vos servis dos dinheiros públicos para churudos ordenados, reformas e mordomias de toda a ordem .
Por comungar das mesmas inquietações, transcrevo da "Vida Económica", parte do artigo do ilustre Advogado António Vilar:
"Subitamente o país acordou com os gritos de uns tantos visionários a alertar para a decadência nacional que a corrupção à solta, o mau governo dos políticos, o descrédito das instituições e a crise da justiça, entre outros males sociais e políticos, testemunhariam à exaustão.
Quase se ouviu falar, até, de um pronunciamento militar.
E a verdade é que os cidadãos - sobretudo os mais frágeis de posses e os mais afastados da mesa do poder - não deixam de ter mil razões para se indignarem com o estado da situação política da nação e com as consequências que, para eles em particular, sobra do mau estado da democracia."
"O sentimento geral dos portugueses não exprime felicidade no tempo presente."
Com a minha idade, não me estou a ver a caçar políticos para o POVO os enforcar na Cordoaria... já tiraram de lá a forca!
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